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Uma terceira onda é possível e população precisa ser alertada.
Na sexta-feira (28), a Prefeitura de Itapevi registrava 418 casos em investigação com isolamento domiciliar por Covid-19. De acordo ainda com balanço da Secretaria de Saúde do município naquela data havia o registro de 557 óbitos com coronavírus.
Mesmo diante destes números, a Prefeitura ainda teme o aumento de óbitos e casos de contaminação pelo novo coronavírus. Essa preocupação tem fundamento e está respaldada nas estimativas da Universidade de Washington, nos Estado Unidos, que aponta o Brasil que pode chegar a terceira onda.
Prevenir para não piorar
Para que um novo cenário catastrófico não aconteça é importante que a população siga rigorosamente os protocolos sanitários e mantenhamos o distanciamento social, o uso de máscara e do álcool em gel ao sair de casa.
Com o aumento da circulação de pessoas nas últimas semanas, os números voltaram a subir ligeiramente e as estimativas apontam para a possibilidade de três mil mortes diárias no início de junho.
As informações vão na mesma direção do recente Boletim Infogripe, publicado na sexta-feira (21) por especialistas da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), que revela que a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil voltou a piorar em pelo menos oito estados brasileiros.
De acordo com o relatório, que analisou dados da Semana Epidemiológica 19, que vai de 9 a 15 de maio, o estado de São Paulo está dentre os dez que apresentavam anteriormente uma tendência de queda nas notificações de SRAG (Síndrome Respiratória Agudo Grave) com uma estabilização dos números. Isso significa que as curvas, antes descendentes, estão se mantendo iguais e podem até voltar a crescer em breve, com uma terceira onda.
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