Elize Matsunaga, condenada pelo assassinato e esquartejamento do marido em 2012, foi vista recentemente trabalhando como motorista de aplicativo em São Paulo. A notícia gerou controvérsia e chamou a atenção da mídia e do público em geral, que se questionam sobre a contratação de uma pessoa com o histórico criminoso de Elize.
O crime pelo qual Elize foi condenada chocou o Brasil em 2012. Ela matou e esquartejou o marido, Marcos Kitano Matsunaga, então diretor-executivo da Yoki Alimentos, em um apartamento na zona oeste de São Paulo. O corpo de Marcos foi encontrado em sacos plásticos em uma mata na cidade de Cotia, na Grande São Paulo. Elize foi condenada em 2016 a 19 anos, 11 meses e um dia de prisão em regime fechado.
Após cumprir parte da pena em regime fechado, Elize passou para o regime aberto e foi autorizada a trabalhar. Desde então, ela vem buscando uma oportunidade no mercado de trabalho e decidiu se candidatar para ser motorista de aplicativo.
Apesar de ter cumprido parte da pena, muitas pessoas questionam a contratação de Elize como motorista de aplicativo, já que ela é condenada por um crime grave e violento. Por outro lado, outros defendem que ela tem o direito de trabalhar e se reintegrar à sociedade após cumprir a pena.
O fato é que a história de Elize Matsunaga é triste e controversa, e sua contratação como motorista de aplicativo levanta questões importantes sobre a reintegração de ex-presidiários à sociedade. Resta agora aguardar para ver como a sociedade e o mercado de trabalho vão lidar com esse caso específico e com casos similares no futuro.