Moradores do bairro Jardim Santa Rita entraram em contato com o Itapevi Realidade para denunciar uma situação de absoluto abandono de um terreno onde deveria estar implantada a Praça Vale do Sol.
De acordo com os moradores da região, eles reivindicam a implantação da praça e também de equipamentos de ginástica há quase 2 anos. Documentos apresentados por eles comprovam o acionamento, tanto do Poder Legislativo, como também do Poder Executivo Municipal desde 2016, no entanto, permanecem sem nenhuma resposta.
O Ofício 97/2016, assinado pela Vereadora Camila Godói em Maio de 2016, solicitava a implantação de uma Academia ao ar livre no local, o documento estava destinado a Vicente Martins Bandeira e Joaquim Henrique Simoni, secretários de Governo e do Esporte da época, a solicitação não foi atendida naquele ano e os moradores voltaram a procurar a vereadora no começo do último ano, em Fevereiro de 2017 a vereadora voltou a acionar a prefeitura por meio do Ofício nº 208/2017.
Os moradores afirmam que durante o período de Campanha Eleitoral em 2016, um candidato a vereador que mora próximo ao local, iniciou o levantamento de um muro no local, entretanto, a obra não foi concluída e, de acordo com os moradores, hoje, corre o risco de desabar, colocando em risco a vida das pessoas que frequentam o local, especialmente crianças.
Leia também:
– Confira o resultado da Pesquisa sobre as eleições 2018 em Itapevi
– 1º fase de revitalização da estrada da Roselândia deve ser finalizada em fevereiro
– Programa de atendimento odontológico “Sorriso Mulher” é lançado em Itapevi
Atualmente, a praça é utilizada para depósito de entulho e também está com o mato alto em função da falta de trabalho de corte pela prefeitura.
“Por incrível que pareça, várias crianças do bairro brincam neste local. Elas correm risco de se machucar ou de ser mordidas por ratos e até picadas por alguma cobra. Isso não é uma praça, é um terreno baldio”, afirmou um morador que preferiu não se identificar.
Posicionamento da Prefeitura
O IR questionou a Prefeitura de Itapevi sobre o tema, no entanto, até a publicação desta matéria não obteve resposta.
