Um jovem de 18 anos foi preso nesta segunda-feira (25) em Barueri, por compartilhar pornografia e estuprar a irmã de 9 anos.
O suspeito confessou ter abusado sexualmente da irmã e registrado imagens desses abusos. Segundo os investigadores da Delegacia de Repressão à Pedofilia, as imagens foram compartilhadas pelo rapaz por meio do aplicativo WhatsApp.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/W/n/TEmrfBRjynnP1bT5QvJQ/celular-apreendido.jpg)
Celular de suspeito de pedofilia apreendido pela polícia em Barueri, na Grande São Paulo, nesta segunda-feira (25) — Foto: Divulgação/Polícia Civil do Estado de São Paulo
O aparelho do suspeito foi apreendido e deve ser submetido a perícia. Na casa do jovem também foi encontrada uma camiseta que aparece em algumas das imagens de pornografia infantil. Além disso, os policiais identificaram nas fotos o banheiro da casa do agressor.
“Na residência do investigado foi localizada a camiseta que aparece em fotos dos abusos sexuais registrados, bem como identificado o ambiente domiciliar da produção (banheiro)”, relataram os policiais.
+Cemitério municipal em Osasco, é alvo de furtos e vandalismo
Ainda de acordo com a polícia, o abuso sexual ocorre desde quando a menina tinha 6 anos. A última ocorrência teria sido no início deste mês.
A criança foi encaminhada para exames no Hospital Pérola Byington, na região central da capital, que é considerado referência para o atendimento de vítimas de violência sexual.
+Ana Maria Braga sofre queda em casa e é internada em hospital de SP para observação
+5º Batalhão Rodoviário detém casal que transportava 46 celulares sem nota fiscal em Jandira
Já o jovem foi preso em flagrante por compartilhar, armazenar ou possuir imagens de sexo explícito ou pornografia envolvendo criança ou adolescente. Ele também foi indiciado pelos crimes de produção de pornografia infantil e estupro de vulnerável.
Em todo o Brasil, cerca de 100 crianças e adolescentes de até 14 anos são estupradas por dia, segundo um levantamento inédito feito pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em parceria com a Unicef, divulgados na última sexta-feira (22).
Fonte G1
